Dar a mortalha para os parentes do falecido foi uma pratica instituida na Alemanha para que os parentes voltassem e a enterrassem no dia do Shloshim.Esta prática foi instituida pois na época haviam famílias que fugiam do cemitério para não pagar para o Chevra Kadisha. Entregando a mortalha para os familiares eles buscavam garantir que os famliares voltassem e, assim pagar o que deviam. Portanto tal prática não tem nenhuma relevância nos dias atuais.
Ha muito folclore sobre este assunto. Apenas as roupas que a pessoa estava vestida na hora que faleceu, não devem ser aproveitadas. Não existe nenhuma outra restrição em relação às outras roupas.
Você pode jogar fora, doar ou até costurar e usa-la novamente. A única restrição é de cerzir.
Nâo existe nenhuma regra específica, porém vale a pena enviar para um Sofer (Escriba) para verificar se está Kasher. Estando Kasher pode doar para um familiar que não tem ou para um terceiro. A colocação destes Tefilin trará méritos para a alma do falecido.
Não! Mesmo quando o luto termina no Sábado, ou seja, quando o enterro ocorreu no domingo anterior, as leis do luto continuam, porém apenas as leis que não são aparentes para os outros.